quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Paper Art + Paper Bike


O artista inglês Chris Gilmour é o autor dessas maravilhas, usando apenas cola e papelão. As bicicletas são em tamanho natural , ricas em detalhes . Além das bicicletas , ele produziu motocicletas, automóveis, pianos, guitarras e outros objetos todos usando a mesma matéria prima, o papelão. Confira o site do artista...

Aqui em Curitiba nós temos a PaperArt, empresa que fabrica móveis, quadros artesanais e outros objetos usando papéis especiais e papelão ondulado 100% recicláveis. O resultado são móveis bem divertidos, bem coloridos e muito eficientes.

Toda a idéia começou nos estúdios de uma agência de Publicidade de Curitiba, pelos irmãos Bold, Small, Didus, que queriam reciclar as sobras de papel dos materiais comerciais da agência. Depois foram exploradas outras alternativas, como as garrafas Pet.




A Paper Art é uma empresa curitibana super criativa que une de forma inovadora arte, design e sustentabilidade com qualidade, bom gosto e estilo.

Procura-se Bike Roubada

Umas da ícones do Plano das Bikes Brancas aqui de Curitiba, Helga nome carinhoso dado pela nossa principal fotógrafa aqui do "CCC", Michele Micheletto foi roubada. Fazemos aqui um apelo
aos cidadãos curitibanos para ajudar a encontrá-la, para que possa ser resgatada e continuar como sendo a bicicleta comunitária mais antiga do Plano das Bikes Brancas.

A bicicleta roubada é uma Göricke de 1959, possui pneus Pirelli originais, pedais em madeira e em algumas regiões dela pintura a mão, além de possuir um guidon déco e capainha original.

Qualquer informação pedimos que entre em contato pelos emails: michele.micheletto@gmail.com ou djgeex@gmail.com. Também pelo fone 41 3015.5991

terça-feira, 5 de maio de 2009

Bicicletas de Montreal, Vélos de Montréal


Carlos Dala Stella nasceu em Santa Felicidade, Curitiba, onde mora atualmente. Formado em Letras, abandona o mestrado de literatura brasileira e passa a se dedicar às artes plásticas. Expõe pela primeira vez em 1987, na Itália, mas é a Espanha que irá fasciná-lo . Desde então tem trabalhado com vários materiais e técnicas, como a pintura acrílica e a óleo, desenho, jato de areia e pincéis de cimento, às vezes conjugado com vidro. Ilustrou páginas de jornais, livros de diversas editoras e inúmeros cartazes.

Uma característica de seu trabalho é a imbricação entre arte plástica e escrita. Colaborador de alguns jornais de nosso estado, é autor do livro Riachuelo, 266, de crônicas e contos, O caçador de vaga-lume, de poemas e o mais recente, O Gato Sem Nome, considerado pelo autor como um "livro híbrido" com poemas e recortes, impresso em serigrafia. De março a dezembro de 2001 morou em Montreal, Canadá onde foi criado o belíssimo ensaio sobre bicicletas, Bicicletas de Montreal - Vélos de Montréal (edição bilingue português/ francês). São fotos, colagens e pinturas em diversos estilos. Pela ótica do artista, a bicicleta deixa de ser apenas um meio de transporte para se tornar obra de arte...


"Essas bicicletas, muitas delas abandonadas, eu as via no percurso de casa para o ateliê, do ateliê para casa, todos os dias. Muitas vezes me desviava por caminhos alternativos, geralmente mais longos. Nem sempre com o intuito deliberado de fotografar. Eu fazia isso para o prazer dos olhos, mas também para dar tempo e espaço ao meu vazio e com alguma sorte preenchê-lo, ainda que parcialmente, com calçadas, praças, becos. Quem sabe com algo mais. Alimentado pelo primeiro veio da intuição, talvez eu procurasse algo imprevisto, gratuito como o ar, as nuvens, um olhar. Foi assim que acabei encontrando essas bicicletas.

Alguém disse que elas são o meus nus. Os que nunca desenhei - nus públicos, disponíveis aos olhos de quem quisesse ver. Nus das ruas de Montreal, imóveis, metálicos, distintos do nu carnal da intimidade, mas que me pareceram igualmente belos e vivos..."


Neste pequeno trecho extraído do livro, percebemos a força e inspiração que as obras contidas nele têm. Cada fotografia, desenho, gravura e colagem revelam essa força visual surpreendemente lúdica e poética do abandono.

Uma obra de grande importância para nós aqui do "CCC", não apenas por se tratar de um livro ligado ao tema, mas o fato dele mostrar a visão e relação do escritor/artista curitibano com a bicicleta no exterior. Obra única e original no gênero no Brasil e no Mundo (quando se tratando de bicicletas abandonadas/arte). Uma pérola artística Cycle Chic. Meu tesouro pessoal.



segunda-feira, 4 de maio de 2009

Audrey Hepburn



Hoje, 04 de maio é um dia especial, foi nesta data que nasceu Audrey Hepburn.Nós aqui do "CCC" prestamos homenagem a essa mulher maravilhosa, talentosa atriz , ícone da moda e principalmente um ser humano exemplar, devido a sua luta por causas humanitárias.

Nascida Audrey Kathleen Ruston na capital belga, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa neerlandesa descendente de reis ingleses e franceses).

Audrey foi considerada, a princípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vestí-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.

Audrey sempre será lembrada pelo filme Bonequinha de luxo (Breakfast at Tiffany's, 1961) como Holly Golightly, uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao com que ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia Ann, uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953).

O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956). Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa , que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Ferrer).

Hepburn casou-se duas vezes, primeiro ao ator americano Mel Ferrer, e logo a um psicólogo italiano Andrea Dotti. Ela teve um filho com cada um – Sean em 1960 por Ferrer, e Luca em 1970 por Dotti. Depois do nascimento dos filhos, ela abandonou a carreira no cinema. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano,inglês, holandês e espanhol.

Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 63 anos, decâncer no útero.


domingo, 3 de maio de 2009

Bike Furniture Design





Reciclar é a palavra de ordem. Os criadores da Bike Furniture Design sabem muito bem disso...
Bicicletas usadas em suas mãos são transformadas em mesas, cadeiras, poltronas, banquetas e outros objetos extremamente criativos e funcionais.
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